O McDonalds no Japão coloca códigos de barra especiais (QR codes) na embalagem de alguns de seus produtos. Os interessados podem utilizar seus celulares com câmeras embutidas para escanear a imagem e levá-los a URLs especiais que trazem informações nutricionais sobre os alimentos, como a quantidade de calorias, sódio, gordura e proteína. Os consumidores estão cada vez mais interessados em informações relevantes para suas necessidades, e não na sobrecarga de conteúdo que assola nossa sociedade. Cada vez mais vamos encontrar soluções como a do McDonalds, onde os indivíduos clicam-para-saber, apontam-para-saber, tocam-para-saber, escrevem-para-saber, escutam-para-saber, enxergam-para-saber, e escaneiam-para-saber. Nesse cenário, quem toma a iniciativa no processo é o consumidor, e não a empresa. Ele clica, aponta, toca, escreve, escuta, enxerga e escaneia. A empresa, por sua vez, estrutura o conteúdo, e aguarda o instante apropriado para enviar a informação solicitada. Uma pequena mudança de papéis no modelo tradicional de comunicação, mas que faz toda a diferença.
Fonte: ricardopomeranz
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